Vidas Transformadas
Anos de Medicina
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Agendar consultaA prática ortomolecular é uma modalidade da medicina integrativa, se baseia na avaliação e manutenção nutricional e bioquímica do corpo humano através de uma alimentação saudável, suplementação de nutrientes essenciais e substâncias naturais quando houver indicação (vitaminas, aminoácidos, oligoelementos e fitoterápicos).
A suplementação ocorre por meio de preparados que são destinados a complementar a ingestão de nutrientes como proteínas, minerais, aminoácidos, ácidos graxos, entre outros.
Tem como objetivo suplementar vitaminas, minerais, antioxidantes e aminoácidos por meio de aplicação direta na veia. Isso ocorre através de um soro, que também pode ser aplicado de forma intramuscular.
É um tratamento normalmente indicado em casos de menopausa, uma vez que ao repor os níveis dos hormônios que estão circulando em menor concentração no corpo é possível promover o alívio dos sintomas desse período, como ondas de calor, cansaço excessivo, secura vaginal ou queda de cabelos, por exemplo, além de ser útil na prevenção da osteoporose e promover a melhora dos níveis de colesterol.
A maioria das pessoas acredita que saúde significa apenas a ausência de doenças, mas esse conceito é mais amplo do que parece. É hora de assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para a sua vida, em todas as idades.
Vai muito além de uma vida com poucas doenças, sem muitos remédios no armário de casa e vivendo plenamente na companhia de netos e bisnetos. Viva com mais qualidade e aumente sua expectativa de vida com saúde.
Uma antiga arte e ciência de misturar óleos essenciais extraídos de plantas e outros compostos vegetais para equilibrar, harmonizar e promover a saúde do corpo e da mente
Um conjunto de intervenções aplicadas ao trato gastrointestinal, com o objetivo principal de reequilibrar as proporções de bactérias que compõe a microbiota.
A ozonioterapia é uma terapia médica que consiste em administrar o ozônio no corpo, que é um gás composto por 3 átomos de oxigênio (O3), pois ajuda a melhorar a oxigenação dos tecidos, a aumentar a resposta do sistema imunológico a doenças infecciosas como feridas infectadas ou HIV, e ajudar a aliviar a dor crônica causada pela artrite reumatóide ou fibromialgia, por exemplo.
Doenças respiratórias: bronquite, rinite, asma
Nessas situações crônicas, o corpo é bombardeado pelos radicais livres, pois o próprio organismo começa a produzi-los em excesso para combater a infecção respiratória. Mas só uma pequena parte desses radicais é usada no combate à doença. O antioxidante é usado, nesse caso, para neutralizar a ação dos radicais livres excedentes. As pesquisas apontam que, a longo prazo, a terapia ortomolecular ajudaria a aumentar a imunidade do corpo, amenizando futuras crises respiratórias.
Diabetes
O tratamento ortomolecular protege e impede a glicação das proteínas. Essa reação reduz a função de enzimas e pode ser a responsável por complicações do diabetes, como a cegueira e a falta de circulação nas extremidades, como nos dedos e nos pés. O uso de antioxidantes ajudaria a combater os radicais livres, que são muito comuns no organismo do diabético devido à oscilação dos níveis de glicose. A terapia propõe o combate aos radicais por meio de dois caminhos: uma espécie de limpeza do organismo para eliminar os metais tóxicos, como chumbo e alumínio, quando necessário, e a reposição de antioxidantes, como vitaminas, sais minerais e aminoácidos.
Mal de Alzheimer e Parkinson
Uma das hipóteses para o aparecimento dessas doenças degenerativas do sistema nervoso central é a de que a amina - toxina produzida pelas carnes vermelhas e brancas - quando expostas a altos graus de temperaturas, tem um poder degenerativo sobre o cérebro, ocasionando esses males. Muitas hipóteses para a origem destas doenças ainda estão sendo levantadas. Para quem já manifestou as doenças, os antioxidantes não vão curar estes males. Nesses casos, a terapia ortomolecular teria o poder de agir preventivamente. Como essas doenças têm ligação com o aumento de radicais livres, que oxidam as estruturas celulares, o tratamento proporcionaria uma proteção extra ao organismo.
Câncer
Nestes casos, a terapia ortomolecular apóia o tratamento oncológico convencional, é uma terapia complementar. A reposição de antioxidantes serve para driblar os efeitos da quimioterapia e da radioterapia, atenuando seus efeitos e ainda preservando o restante do organismo, que fica debilitado com a agressividade do tratamento. Nas sessões de quimio e radio há uma alta produção de radicais livres.
Obesidade
Esta é a doença que mais atrai adeptos para a terapia ortomolecular. Isso acontece porque, no combate à obesidade, o tratamento ortomolecular prega também a reeducação alimentar e não simplesmente a restrição de alguns alimentos. Caso haja falta de nutrientes importantes para o corpo, faz-se a suplementação, que também acaba ajudando a diminuir a ansiedade, a compulsão por doces, a falta de regulação do mecanismo de saciedade ou o nervosismo, características comuns em quem está em fase de emagrecimento.
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